terça-feira, 13 de março de 2012

A tartaruga e a tempestade de granizo

O texto abaixo de Harville Hendrix, fundador da Terapia de Relacionamento IMAGO, ilustra bem a dinâmica que acontece na maioria das relações. É uma chance também para percebermos os papéis que ocupamos em determinados momentos, ora tartarugas, ora tempestades de granizo...



“Todo relacionamento é composto de uma tartaruga e uma tempestade de granizo, e não existe uma conclusão definitiva sobre quem assume cada um dos papéis. Quando um problema surge, a tartaruga se esconde do conflito enquanto a tempestade de granizo bate com força no casco para forçá-la a sair e enfrentar a situação. Isso faz com que a tartaruga se recolha ainda mais, o que, obviamente, faz com que a tempestade caia ainda com mais determinação. A tempestade de granizo parece ter mais força, mas, na verdade, os dois tem poder igual e nenhum vence. É uma competição fútil. Geralmente, alguém desiste. Se a tempestade desistir e a tartaruga colocar a cabeça para fora esperando paz, ela pode descobrir que a guerra vai começar de novo. Por outro lado, a tempestade pode realmente desistir, e veremos que os dois inverterão seus papéis temporariamente. A paz só será alcançada se os dois tiverem a coragem de se encontrar e escutar o que o outro tem a dizer sobre o problema. Para que isso aconteça, você tem de estar disposto a abrir mão de suas necessidades para ser mais forte ou mais fraco, certo ou errado, superior ou inferior. Você tem de entender que tem o potencial de ser qualquer um, ou todas as coisas mencionadas anteriormente.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Exercício de Autoconfiança





Autoconfiança em termos simples significa confiança em si mesmo. Para inspirar confiança aos outros, é necessário aprender a ter confiança em si.O desenvolvimento da autoconfiança começa na infância. Uma educação super protetora ou autoritária dada pelos pais pode resultar em filhos inseguros e despreparados para assumir responsabilidades. Pais que permitem que as crianças expressem suas próprias opiniões e desejos estimulam o desenvolvimento da capacidade de decidir com confiança.
Cultivar autoconfiança deve ser um exercício constante, buscando vencer os medos e superar as fragilidades. Para tanto, a auto-estima exerce uma influência fundamental. Gostar de si mesmo, acreditar que pode e que é tão inteligente e competente quanto os outros é essencial para o êxito.
No entanto, a autoconfiança é extremamente volátil. No decorrer da vida, nossas experiências vão arquivando monstros imaginários em nossa mente e podem miná-la. Rejeições, perdas, conflitos, crises e erros podem mudar a nossa vida de acordo com a maneira que as enfrentamos. Há pessoas que não se levantaram mais depois de alguma derrota. Outras perderam a esperança depois de sofrerem perdas.
Pessoas de sucesso, autoconfiantes, não são pessoas privilegiadas, tampouco possuem características genéticas superiores. A verdade é que a maioria das pessoas ainda não aprendeu os segredos para usar a mente de forma positiva e útil, apenas de uma forma negativa e destrutiva.
Ficamos dependentes de coisas e pessoas para nos sentir bem. E isso gera uma vida de frustração, pois nunca estamos felizes com nossa própria imagem. Sempre queremos mais e mais. Mas felizmente existe uma forma de mudarmos isso. Através do uso de estratégias psicológicas, podemos reprogramar nossa mente, mudando drasticamente a forma de pensar e agir.
Como fazer este treinamento? O primeiro passo é estar disposto a correr riscos. Errar em alguma decisão é inevitável, mas ao passo que assumimos o direito de decidir, vamos corrigindo as nossas rotas e adquirindo autoconfiança.
A tomada de decisão, como qualquer outra técnica que você queira aperfeiçoar, melhora na medida em que a pratica com mais freqüência. Quanto mais decisões você toma, mais percebe que está de fato no controle da sua vida. Você se sentirá tão ansioso para se defrontar com os desafios futuros, que verá como uma oportunidade para estabelecer novas distinções e passar sua vida para o nível seguinte.
Outra medida importante é não se submeter aos sentimentos derrotistas. Lutar pelos seus objetivos nem sempre será uma tarefa fácil, mas com perseverança é possível alcançá-los. Apesar dos nossos defeitos, precisamos enxergar que somos pérolas únicas no teatro da vida e entender que não existem pessoas de sucesso ou pessoas fracassadas. O que existe são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles.
Quem confia em si mesmo, não desiste dos seus projetos, muito pelo contrário, contagia outros a acreditar neles.
Em suma, a autoconfiança é necessária em tudo que fazemos. Na profissão, nos relacionamentos ou em qualquer outra situação nada nos motivará melhor que a nossa própria convicção de que podemos ser ou fazer algo.
Esteja sempre motivado para ser aquilo que desejas ser em tua vida.

Crises da adolescência






Seu filho vai mal na escola, não faz a lições e é completamente desinteresado?
Então vamos começar nossa conversa discutindo um pouco sobre esse momento da vida dele que é o início da adolescência e a entrada na puberdade
.
Nessa faixa etária, as mudanças que ocorrem na criança podem perturbar seu desempenho intelectual e os fracassos escolares não são raros: recusa em estudar e queda do rendimento escolar estão freqüentemente associados a essas mudanças. Escuto muito queixas como essas, de pais de adolescentes: "Meu filho mudou. Ele que era tão bonzinho, tornou-se agressivo, não quer ouvir nada, contesta tudo, acha que sempre tem razão".
Esta fase é um momento crítico em que a criança sai da infância para entrar no mundo adulto e isso significa que deverá, de agora em diante, dirigir a sua vida, falar em seu próprio nome e fazer escolhas sexuais. É a famosa crise da adolescência, fonte de conflito e sofrimento tanto para os pais quanto para o próprio adolescente.
De onde vem a crise da adolescência?
A entrada na adolescência é um momento de separação: é a renúncia à segurança da infância e seu ambiente protetor. A criança não pode mais recuar diante da incontestável evidência da maturação sexual. Ter uma profissão, trabalhar, ter sucesso. É preciso crescer e tornar-se adulto, mas o desejo de ir em frente e o medo do desconhecido se misturam. Essa contradição entre o desejo de se afastar da família, de se tornar independente e autônomo, e o desejo de ficar sob sua proteção gera conflito e angústia e é difícil de ser vivida pelo adolescente. Suas atitudes tornam essa contradição clara: ora brinca ou esperneia como uma criança, ora reivindica o direito de dirigir. Esse medo é à base da crise da adolescência.
O desejo de se afirmar faz o jovem reivindicar sua liberdade, mas se os pais o deixam ele fazer tudo sem colocar limites, queixa-se de que não o levam em consideração e que não se interessam pelo que lhe acontece.
Para nós, pais, o momento não é menos difícil e compreender a razão das mudanças de nosso filho não nos ajuda a resolver a situação, mas pode aliviar o sofrimento. O jovem pede liberdade, mas ao mesmo tempo deseja que os pais imponham limites, por mais paradoxal que isso possa parecer. Ele se queixa dos limites, mas a severidade lhe dá segurança e, principalmente, permite a contestação, a revolta e a auto-afirmação. Nessa idade, nada é pior do que pais bonzinhos, complacentes e permissivos que não se possa contrariar nem atacar!
Você deve estar se perguntando: "Mas então nós temos que ser um escudo para os seus conflitos?". Eu lhe digo que sim. Mais do que um escudo, um porto seguro. Façam o que acham certo, cobrem o que acham que devam cobrar, sustentem suas palavras e agüentem as pancadas. O que importa é que ele esteja seguro do amor de vocês e que vocês não tenham medo de perder o seu amor. Não se preocupem, também, em reduzir a distância que se abriu entre vocês. Nós, pais, sempre achamos que nós é que não conseguimos nos aproximar, quando são eles mesmos que colocam essa distância. Nesse momento, o jovem está tentado construir a sua própria intimidade e tem horror a trocas demasiadamente pessoais. Ele não passa horas trancado no quarto sem dar sinal de vida? Chega da rua e vai direto para o quarto como se não houvesse ninguém em casa? Isso nos irrita e, principalmente, nos angustia porque nos põe em contato com a nossa impotência. Nos faz pensar que somos incapazes de nos aproximar de nosso filho adolescente. Entenda que o que ele quer dizer é isso: "Compreendam-me sem entender, não façam perguntas, mas respondam-me todas que eu fizer e não me peçam nada".
Outra angústia que muitos adolescentes conhecem é freqüentemente responsável pelo desinteresse súbito pelos estudos. Para se afirmar é necessário ir contra alguma coisa. O adolescente tenta romper com o passado, particularmente com os valores nos quais acreditou até então, os valores de sua família e de seu meio social – a inteligência, os estudos e o sucesso passam a ser negados. Nós nos surpreendemos porque não percebemos que é o nosso desejo que está sendo frustrado: nosso filho está tentando sonhar com outra coisa. Assim, nessa idade, o fracasso escolar pode ser tomado como uma atitude de oposição e de revolta, como qualquer outra do adolescente.
O que fazer então?
Infelizmente, não há receitas nem fórmulas mágicas como nós gostaríamos que houvesse. Lições de moral e conselhos não são necessários porque ele já os conhece. Sustentar as regras e os limites é importante e tentar dialogar o máximo possível. Quanto aos estudos, é importante garantir que ele produza pelo menos o mínimo para não perder o ano, sem fazer disso um campo de batalha.
Talvez a idéia de por alguém para estudar com ele diariamente pode funcionar, principalmente se for uma pessoa sensível aos problemas próprios da adolescência e que possa estabelecer com ele uma relação que não o ameace.

domingo, 16 de outubro de 2011

Vazio interior



Um “vazio” pode representar uma falta, uma perda, uma limitação, uma situação mal-resolvida ou outras infinitas representações. O significado que daremos aos nossos “vazios” é individual, assim como a forma como vamos lidar com eles. Alguns, de fato, parecem ter nascido conosco, outros vamos acumulando ao longo dos anos. Geralmente eles envolvem ou estão associados a alguma forma de sofrimento, em maior ou menor grau. Embora tenham origem emocional, psicológica, muitos podem ser sentidos fisicamente. Assemelham-se e são sentidos como um buraco no meio do nosso peito.
Ainda que alguns não sejam desconfortáveis, podem ser percebidos de forma indesejada e a idéia de preenchê-los com alguma coisa (ou alguém), geralmente transmite uma (falsa) sensação de conforto para a pessoa naquele momento. É comum que as pessoas optem por preenchê-los, mas muitos também são ignorados, racionalizados ou até mesmo negados pela própria pessoa. Infelizmente, nem todas as estratégias imaginadas para lidar com nossos “vazios” são satisfatórias. Algumas, inclusive, podem dar origem a novos. Às pessoas que, para fugir ou encher seus vazios, recorrem sempre a novos relacionamentos ou a vícios/dependências diversas (álcool, drogas, cigarro, jogos, etc), saibam que estarão fazendo um esforço semelhante a “tapar o sol com a peneira”. Funciona?
Certamente estas não são as maneiras mais apropriadas e saudáveis para lidarmos com nossas faltas, nossas perdas, limitações, frustrações, etc. Há outras possibilidades, porém muitas pessoas não conseguem visualizá-las em determinados momentos da vida. Às vezes, a busca de ajuda profissional é muito importante para facilitar esse processo, além de nos dar a possibilidade de tomarmos consciência que um vazio não necessariamente deva ser preenchido com algo para que nos sintamos pessoas melhores.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Reiki - o poder da cura

O Reiki é uma técnica de imposição das mãos que transmite energia para o equilíbrio físico, psíquico e espiritual. De origem japonesa seu significado é "energia vital universal".


Aprendi a práticar o Reiki e tenho recebido grandes benefícios. Por isso, resolvi escrever sobre o tema. Em especial, quero agradecer a minha amiga e Mestra Arquidamia Carraci , que me orientou na formação desta técnica (do Espaço de Terapias Holísticas - Chama Cristika)


O movimento do ser humano ao não compreender algo é a negação. O da ciência é tentar explicar. Motivado por este interesse, o biólogo Ricardo Monezi, mestre em fisiopatologia experimental pela Faculdade de medicina da USP e pesquisador da unidade de Medicina Comportamental da Unifesp, resolveu estudar a fundo a técnica de imposição de mãos conhecida como Reiki. Começou seu trabalho com camundongos com cancêr, tentando derrubar a tese usual de que as terapias complementares produzem só um efeito placebo. "O animal não cria vinculo com o terapeuta imaginando que será curado nem tampouco alimenta nem um tipo de fé". Os ratos foram divididos em três grupos. Um deles não passou por nenhum tratamento, outro foi cuidado com a imposição das mãos; e o terceiro foi apenas coberto com luvas térmicas. Somente os que receberam energia das mãos apresentaram resultados positivos: o sistema imunológico deles teve maior capacidade de destruir os tumores. A descoberta gerou outro trabalho, agora avaliando o efeito do Reiki em idosos. A prática gera mudanças fisiológicas e psicológicas, como a diminuição da depressão, da ansiedade e da tensão muscular, além do aumento do bem-estar e da qualidade de vida.


A maioria das práticas, chamadas de curas prânicas, vem do Oriente e existe há mais de 6 mil anos. Já foram descritas pelos historiadores antigos muito antes da vinda de Cristo. Há referências sobre isto, num papiro encontrado nas ruínas de Tebas, antiga capital do Egito, entre 1550 e 1067 a. C. Sabe-se que Jesus foi o expoente máximo da cura pela imposição das mãos.

Bem, acredite você ou não, a física atual não consegue classificar a natureza dessa força, mas vários estudos indicam que se trata de energias eletromagnéticas de baixa frequencia que conseguem transmitir ao receptor forçar positivas.

Sendo assim, estar aberto a receber o que nos faz bem é simplismente maravilhoso. Você não acha!!!

Fonte - Texto adaptado da Revista Claudia/ setembro de 2011.







quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Pense positivo todos os dias





Você já parou para pensar o quanto nossos pensamentos podem influenciar em nossas emoções, sentimentos, comportamento e nossas sensações - inclusive físicas. Em quantas situações você se torna/tornou refém dos seus pensamentos?
A nossa mente é como se fosse um “centro de poder” da onde se originam e formam todos os nossos pensamentos, idéias, fantasias, imaginações, decisões. Infelizmente nem todos esses pensamentos, idéias, etc. são positivas. Muitas ou a grande maioria podem ter um caráter negativo, destrutivo para a própria pessoa. Porém não acho interessante iniciarmos uma batalha contra tais pensamentos. Acho mais válido e produtivo lançarmos um olhar inteligente, e por que não dizer racional, sobre esses pensamentos e pensar inicialmente o motivo dele ter se originado e posteriormente buscar nesse pensamento algo que possa te acrescentar, por menor que isso seja.
Ter o poder do que iremos pensar é uma tarefa muito difícil. Todos querem dominar a própria mente, utilizá-la a próprio favor, mas não sabem nem por onde começar. Uma tentativa de colocar ordem no nosso “caos mental”, é inicialmente identificando quatro níveis de pensamento:
* Pensamento negativo: É o pensamento crítico, raivoso, egoísta, que só traz tristeza e inquietação.
* Pensamento inútil: É aquele que remói o passado, que se preocupa com aquilo que foi ou deveria ter sido, ou seja, aquilo que não podemos mais controlar.
* Pensamento necessário: “Preciso fazer isso”, “Preciso fazer aquilo”.
* Pensamento positivo: Gera calma, amor e criatividade, estimulando a harmonia e felicidade.
Certamente ao longo de nosso dia e nossas vidas, permutamos por estes quatro tipos de pensamentos, dando mais ênfase a um ou outro consciente ou inconscientemente.


Bem, o que apenas posso dizer é que esse poder de controlar tudo que pensamos e sentimos está no lugar mais óbvio: dentro de nós. Exercitar isto de forma positiva se torna um hábito e nos ajuda a alcançar o esperado.


Eu acredito nisto, e você?




Fonte: George, Mike. Aprenda a relaxar

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Tolerância à frustração




Quando desejamos algo, criamos expectativas em relação ao nosso objeto de desejo, mas e quando o que esperamos não se realiza? Como lidar com essa situação? Estou falando de tolerância à frustração. Mas o que vem a ser isso?


De acordo com o dicionário da Língua Portuguesa, é um substantivo feminino, que vem do verbo frustrar e que significa “1. Desiludir, decepcionar. 2. Anular, inutilizar. P. 3. Malograr-se, fracassar.” Percebo como cada vez mais as pessoas se encontram despreparadas emocionalmente para lidar com situações adversas e deixo aqui o meu convite a reflexão.
A sociedade da qual fazemos parte funciona a mil por hora e um número significativo de pessoas buscam fugir de tudo que desagrada, visando apenas a felicidade e a constante satisfação.


É na infância, que a criança começa a lidar com a frustração e os pais são fundamentais nesse processo educativo, auxiliando a criança a adquirir um comportamento emocional saudável, transmitindo a esse ser em desenvolvimento o que é essencial, aceitável e adequado para conviver em sociedade. Saber lidar com a frustração nos torna mais aptos a lidar melhor com o outro e com as situações que ocorrem durante a vida e esse processo está em constante desenvolvimento.
Muitos pais confundem educar com criar seus filhos a partir do momento que:
- Fazem tudo o que os filhos pedem com medo de perder seu amor;
- Cedem diante da insistência dos filhos;
- Defendem os filhos mesmos que estejam errados;
- Prometem castigos e não cumprem;
- Fazem pelo filho algo do qual já são capazes de fazer sozinhos;
- Abrem mão de tudo para satisfazer os filhos.
Nesse sentido, é preciso estar atento à forma de contato que se estabelece com o outro e com o meio, não cabe justificar sua maneira de ser, na educação que obteve dos pais. Digo isso, pois é muito comum responsabilizarmos o outro, sem assumirmos nossa cota de responsabilidade.
Não significa que não tendo aprendido a lidar com a frustração enquanto criança, a pessoa esteja impossibilitada de aprender quando chega à idade adulta. Costumo dizer que só paramos de aprender quando morremos, temos a possibilidade de evoluir sempre! Enquanto adultos, como lidar com eventos frustrantes? A frustração se apresenta em vários níveis, de acordo como a pessoa percebe o fato. Vale lembrar que uma pessoa pode tirar de letra e assimilar tranquilamente um fato, enquanto outra passa pelo mesmo e sente muita dificuldade emocional para lidar com ele.
Existe um ditado popular que diz o seguinte: “Se a vida te oferecer um limão, faça dele uma limonada”. E é mais ou menos assim, você tem o poder de fazer com o seu limão o que quiser. Em vez de ficar se lamentando e dizendo: - Porque isso aconteceu comigo? Pense no que você pode fazer a respeito, que aprendizagem você pode tirar da situação. Existem pessoas que preferem remoer o passado a seguir em frente. Remoer o passado envenena nossa alma, deixa-nos engessados e paralisa nossa vida. Aprenda a colocar o foco na solução em vez de ficar remoendo o problema!